Conforme havíamos noticiado na última coluna, em data marcada o TRE/SC, julgou procedente e por unanimidade, nesta quarta-feira (02/05), a ação proposta pelo PP em que pedia a perda do cargo de vereador de Eto, por desfiliação partidária, quando o mesmo saiu do PP e se filiou ao PT, caracterizando infidelidade partidária, visto que o TSE entende que o mandado é do partido e não do candidato. Pelo tom de despedida do seu discurso na última sessão da Câmara, Eto já esperava que isto iria acontecer. Pois cerca de mil candidatos já perderam seus mandatos em SC e mais de 4 mil em todo o Brasil pelo mesmo motivo: “infidelidade partidária”. Não se sabe por que todos estes políticos que perderam seus mandatos, insistiram em infringir a lei que é tão clara e foi maciçamente divulgada pela imprensa desde que o TSE assim decidiu?
O acórdão que decreta a perda do mandato do vereador Eto Scholze, deverá ser publicado nos próximos dias, oficializando seu afastamento da Câmara de Vereadores. No seu lugar deverá assumir o segundo suplente de vereador Luciano Ribeiro (PP).