Após um ano e três meses do assassinato da professora Juliane Eli Ruthes Revay, 27 anos, familiares continuam sem respostas. Juliane foi encontra morta na manhã de sábado, 18 de fevereiro de 2012, em um matagal próximo a BR-116, entre Rio Negro e Campo Tenente.

Segundo o delegado da época, Renato Wastnher de Lima, existem várias linhas de investigação, mas descartaram a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte). Uma vez que o veículo da vitima, um Ford/Ka preto, foi encontrado estacionado no acostamento da rodovia com o alerta ligado, porém com os pertences da professora ainda em seu interior.

Também foi afirmado na ocasião, pelos policiais, que diante das evidencias encontradas na cena do crime, a professora foi brutalmente agredida ainda dentro do veículo, mas somente com o laudo da perícia seria possível saber se a morte ocorreu no interior do carro ou onde o corpo foi encontrado no dia posterior.

A redação da Gazeta entrou em contato com o atual delegado, Sivanei Almeida Gomes, da Delegacia Regional de Rio Negro. O qual afirmou que a investigação continua sendo realizada, que não pode divulgar maiores informações para não comprometer o inquérito. Também afirmou que o inquérito está na fase conclusiva, se tudo ocorrer bem entre 30 a 40 dias será encaminhado para Fórum.