O Exército Brasileiro, por meio do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 5ª Região Militar (SFPC/5), desencadeou a Operação Rastilho III, que teve como objetivo intensificar as atividades de fiscalização de explosivos e produtos correlatos. A ação ocorreu no Paraná e em Santa Catarina e em mais 11 estados do território nacional, de forma interagências, com a participação e diversas agências civis e militares.
A operação coordenada pelo Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados (SisFPC) contou com a participação de Órgãos de Segurança Pública e Agências Governamentais e consistiu na intensificação da fiscalização e controle de produção, armazenamento, comercialização, transporte, bem como da utilização de explosivos e produtos correlatos, em um esforço conjunto, para a dissuasão de criminosos que utilizam explosivos para práticas ilícitas.
Na última operação, realizada em 2016, cerca de 100 empresas foram fiscalizadas e 12 toneladas de explosivos foram apreendidos, juntamente com 11.986 espoletas e 25.747 metros de cordel detonante. Seis empresas foram autuadas por irregularidades no trato com Produtos Controlados pelo Exército (PCE) naquela operação.