Gestoras e coordenadoras de Educação Infantil de Mafra realizam intercâmbio com Blumenau

Por Gazeta de Riomafra - 03/06/2019

Com o objetivo de realizar a troca de experiências para o fortalecimento e estruturação da política de atendimento à educação Infantil, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular – BNCC, 19 gestoras e coordenadoras de Educação Infantil do município de Mafra visitaram, no dia 20 de maio, a Secretaria Municipal de Educação da cidade de Blumenau.

O intercâmbio proposto pela UMDIME – União dos Dirigentes Municipais da Educação – possibilita discutir metodologias e práticas exitosas que referenciam a criança como protagonista da aprendizagem, da construção da autonomia e do desenvolvimento de saberes e fazeres. Tudo isso mediante a construção de ambientes diferenciados para que a criança brinque enquanto interage com seus pares, com brinquedos estruturados ou não, que participe do planejamento dos projetos, da confecção de cantos lúdicos e, principalmente, se desenvolva enquanto criança.

PROJETO DESEMPAREDAR

Em Blumenau, as representantes da Educação mafrense tiveram a possibilidade de trocar ideias sobre metodologias inovadoras, focadas na criança, como por exemplo, o projeto “Desemparedar”, já em desenvolvimento nas escolas de Educação Infantil de Mafra e também daquela cidade. “Com este projeto, pretende-se dispor uma prática pedagógica centrada nos direitos de aprendizagem e desenvolvimento da criança, que são brincar, participar, explorar, conviver, expressar e conhecer-se, referenciados na base nacional comum curricular, etapa da educação infantil”, explicou vilmara menine, responsável pela educação infantil no município. A BNCC expressa ainda a importância da “Brincadeira e das Interações” como eixos de grande relevância para o desenvolvimento infantil.

PRÉ-ESCOLAS COMO ESPAÇOS PRIVILEGIADOS

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De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação Infantil, “a função sociopolítica e pedagógica das creches e pré-escolas implica assumir a responsabilidade de torná-las espaços privilegiados de convivência, de construção de identidades coletivas e de ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas, por meio de práticas que atuam como recursos de promoção da equidade de oportunidades educacionais entre as crianças (…) no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência da infância”.

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