Há quase um ano e meio funcionando, a ClÃnica de Fisioterapia de Quitandinha está com uma média de 280 a 300 atendimentos mensais. Desde que foi inaugurada, pela gestão da Prefeita Maria Julia, a clÃnica é um importante investimento para a vida de muitas pessoas, que recuperam os movimentos e a qualidade de vida graças ao tratamento.
“Essa era uma proposta de campanha, que eu fiquei muito feliz em realizar. Conseguimos ajudar muitas pessoas já. Isso é gratificante!â€, comenta a Prefeita, lembrando que fica muito feliz de ver também o carinho das fisioterapeutas com os pacientes.
De acordo com o secretário de saúde Sergio Carvalho, são duas fisioterapeutas que prestam serviços no local. “Cada uma trabalha de um jeito diferente, mas a ideia é sempre a mesma: ajudar os pacientes a recuperar seus movimentos. No ano passado, recebemos do Governo do Estado equipamentos para ajudar na execução dos exercÃcios. São dois consultórios totalmente equipados com aparelhos de eletroterapia e cinesioterapiaâ€, afirma.
A fisioterapeuta Alessanda Gregório Filipak, que está há três anos na saúde de Quitandinha, conta que antes atendia em salas comuns na Unidade de Saúde, juntamente com a colega Andressa Fornazari Hessel, que está há 13 anos no serviço público. Segundo elas, antes não havia infraestrutura adequada.
Alessanda diz que prefere trabalhar com cinesioterapia e biomecânica, priorizando os exercÃcios e usando o próprio corpo para reabilitação. “Assim, trabalha o paciente como um todo, alongando e fortalecendo todas as cadeias musculares. E também consigo trabalhar com alguns atendimentos em grupo, para agilizar o processo e diminuir a fila de espera. São pacientes previamente avaliados, que são selecionados para essa atividade em grupoâ€, explica.
Já a Andressa prioriza os aparelhos de eletroterapia em seus atendimentos. “Os aparelhos possuem ação anti-inflamatória, analgésica, relaxante, regenerativa/cicatrizante, então eu prefiro usar eles com meus pacientes. Os que são mais dependentes fazem exercÃcios com a minha ajuda. Já os independentes, aprendem os exercÃcios e também fazem sozinhos em casaâ€, ressalta.