Seguindo uma pauta de homenagens a pessoas, esportistas, profissionais, entidades, associações e empresas destaques, a Câmara de Mafra entregou Moção de Aplausos na sessão da terça (15) a médica embaixadora da paz, Andrea Soccol, e para a Associação Terapêutica Novo Amanhecer – ATENA.
ANDREA SOCCOL
A médica Andrea Soccol foi homenageada pelo seu trabalho prestado à população. E também por ser destaque ao receber o título de embaixadora da paz pela Universal Peace Federation e prêmio internacional em Nova York pela Business Magazine.
Natural da Curitiba, a homenageada é filha de Carlos Soccol e Vanete ThomazSoccol, casada com médico ortopedista Marcos Scholz e mãe de duas filhas, Julia Soccol Scholz e Emanuele Soccol.
Atualmente, Andrea reside em Rio Negro, exerce sua função na Clínica Cion em Mafra e na Clínica Nova Vida em Itaiópolis.
Trabalha desde 2007, onde promove o atendimento visando melhorar a imunidade e fisiologia de seus pacientes. É PHD em Biotecnologia da Saúde pela Universidade Federal do Paraná, além de médica também é escritora, tendo dois livros publicados, a primeira publicação foi em 2018 baseado em uma história real, tendo como tema “A Cura Física”, o segundo livro publicado em 2019 tendo como tema “Liberdade:A Beleza Está em Você”. Faz parte do Corpo Docente da Universidade do Contestado UNC Campus-Mafra no Curso de Medicina, e em 2019 teve o privilégio de receber o título de Embaixadora da Paz, pela Universal Peace Federation e Prêmio Internacional em Nova York, pela Business Magazine.
ATENA
A Associação Terapêutica Novo Amanhecer (Atena) está em Mafra há quase 20 anos e recebeu a Moção pela sua atuação na promoção a saúde mental e a qualidade de vida dos dependentes químicos e suas famílias.
Atualmente, a ATENA possui capacidade para 38 pessoas mais dois abrigamentos. Na unidade de Rio Branco II – Comunidade Terapêutica Novo Amanhecer, a capacidade é para 26 pessoas. Na unidade da BR-116 – Casa de Re-inserção Social Novo Amanhecer, a capacidade é para 12 pessoas. Na unidade também na BR-116 – Casa de Passagem Abrigamento Transitório/72 horas, tem a capacidade para duas pessoas.
Desde 2002, a Atena foi criada como uma Organização Não-Governamental (ONG) sendo uma entidade civil de direito privado sem fins econômicos. As idealizadoras foram Lindamir Kuhl e Madelon Vieira que mobilizaram um grupo de pessoas para a criação da Comunidade Terapêutica. Na época, o objetivo era atender o público feminino devido à procura de ajuda por familiares e por não ter atendimento especializado no município. Nesta época contou com o apoio de várias instituições, entre elas UnC, Igreja Católica, GARRA, Amor Exigente, COMAD, Associação Núcleo Terapêutico Nova Vida, Policia Militar, Policia Civil, Centro Espírita e Prefeitura Municipal.
Em junho de 2005, Edson Eckel foi convidado ajudar na administração da instituição. Ele era diretor fundador e que representava a Associação Núcleo Terapêutica Nova Vida. Ao iniciar as atividades era preciso um local central para que as pessoas interessadas em ingressar recebessem as orientações, aconselhamentos e instruções quanto ao programa terapêutico. A diretoria faz uma parceria com a Diretoria do Grupo de Apoio de Adoção – GARRA e do Amor Exigente – AE, os quais cederam provisoriamente suas instalações para funcionamento da “Casa de Apoio e Triagem Novo Rumo”, anexo à Associação dos Canaricultores e neste local permaneceram de julho a setembro de 2005.
No dia 20 de setembro de 2005, um empresário da cidade de Mafra, Edézio Hirt, cedeu em regime de comodato um imóvel, Centro, onde passou a funcionar a “Casa de Apoio e Triagem Novo Rumo” tornando-se referência às pessoas que buscam informações e atendimento.
Em 05 de outubro de 2005 com as alterações estatutárias, a Associação Terapêutica Novo Rumo passa a se chamar Associação Terapêutica Novo Amanhecer – ATENA, e a Casa de Atenção e Triagem passa a se chamar Centro de Atenção e Triagem. Neste mesmo mês a Instituição passa a ter uma 2ª instalação no bairro Jardim América, ao lado do Centro de Serviços da Prefeitura de Mafra-SC, onde funcionava um albergue que estava desativado, permanecendo a Comunidade Terapêutica no Rio Branco e o Centro de Atenção e Triagem juntamente com a administração funcionando nesta 2ª instalação. A instituição passa além de possuir um programa feminino desenvolve um programa masculino, sendo que em outubro de 2006 o programa feminino é fechado por falta de profissionais.