A “importação†de médicos de Cuba para suprir vagas que, segundo o governo, não foram preenchidas pelo interior do Brasil encontra mais uma barreira. O acordo entre os dois paÃses de que o Brasil não pagará diretamente aos médicos os dez mil reais prometidos, mas ao governo de Cuba, que por sua vez repassará entre 25% a 40% para os profissionais cubanos, nos leva a uma análise necessária: não interessa se o regime de Havana é socialista, os médicos cubanos estarão sob nossas leis. E essas leis, apesar dos pesares, são contrárias à exploração e não acolhe discriminação de profissionais na mesma função.
CLT
Publicado por Geancarlo Stein - 26/08/2013 - 21h05
- Publicidade -