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Letra e música: Cláudio Alvim Barbosa (Zininho)
Na pequena Capela da Mata,
nos caminhos dos Campos Gerais,
tu nasceste, querida Rio Negro,
da bravura dos teus ancestrais.
És de Mafra fiel companheira
e seguindo caminhos iguais
és imagem de felicidade
desde o tempo dos Campos Gerais.
Oh! Rio Negro, singela e formosa,
és a ternura de um botão de rosa!
Em teu seio, querida Rio Negro,
vive um povo ordeiro e feliz
que tem fé e amor ao trabalho
e a Deus agradece e bendiz
pela glória dos teus fundadores,
pela honra dos seus ancestrais,
por teus feitos brilhantes na história
dos caminhos dos Campos Gerais.
Oh! Rio Negro… (refrão)
Na beleza da tua paisagem,
és um hino à fraternidade,
és ternura de um botão de rosa
a florir na fronteira da amizade.
Na pujança do bravo Rio Negro,
na candura de um riso infantil,
és prelúdio de fé e esperança
no amanhã de um grandioso Brasil.
Oh! Rio Negro… (refrão)