Estrelas da ação, três irmãos, empregados da companhia, compartilham dicas de consumo que podem ajudar a economizar na estação mais quente do ano.
Nesta segunda-feira, 21 de dezembro, começa a estação mais quente do ano: o verão. E é também a partir de hoje que a Celesc inicia sua Campanha para dar importantes dicas sobre o uso consciente de energia elétrica junto aos seus clientes, empregados e parceiros.
Ao longo das próximas semanas, serão compartilhadas, nas redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter) e nos canais oficiais da empresa, dicas de economia de energia para evitar que o consumo excessivo acabe gerando um aumento na conta de luz dos consumidores.
Desta vez, a Campanha é estrelada por profissionais que têm muito conhecimento sobre o assunto: três irmãos, todos empregados e filhos de empregado aposentado da Celesc. Leandro da Cunha e Gustavo da Cunha, técnicos da companhia, e Rodrigo da Cunha, eletricista, vão compartilhar dicas simples na hora de ajustar e de monitorar equipamentos elétricos e eletrodomésticos. O consumidor vai receber também orientações sobre consumo, a partir de um simulador disponível no próprio site da empresa.
Conheça abaixo um pouco mais da história dessa simpática família de “celesquianos”, que trabalha com afinco para assistir o sistema elétrico e os lares, comércios e indústrias que fazem da Celesc a melhor concessionária do Brasil na avaliação do consumidor (Prêmio ANEEL 2019), e de Santa Catarina, um dos melhores estados para viver.
O legado
Em 1988, na cidade de Mafra, no Planalto Norte catarinense, Erlon Guaraci da Cunha, começou sua história profissional na Celesc. Anos mais tarde, seus três filhos seguiram o mesmo caminho e hoje trabalham no Núcleo Norte da empresa, em Joinville. Lá, são conhecidos entre os colegas como os Três Mosqueteiros.
Rodrigo, o filho mais velho, é engenheiro mecânico. Leandro, o do meio, graduou-se engenheiro eletricista. Já Gustavo, o mais novo, está cursando a universidade de engenharia elétrica. “Acho que não foi por acaso, mas nunca houve pressão da família para seguirmos a mesma área de atuação. Já na infância tínhamos imenso orgulho do nosso pai, que subia em postes enormes e enfrentava os perigos da eletricidade. Sempre foi o nosso herói”, afirma o caçula.
Os turnos de revezamento do trabalho também nunca foram temidos. “Desde pequenos estamos acostumados a essa rotina, pois meu pai, hoje aposentado, teve que deixar confraternizações de família logo no início, quando não chegava atrasado. Na época achávamos ruim, mas hoje reconhecemos o grande comprometimento profissional que ele, nós e todos os colegas precisamos entregar, todos os dias, para ajudar a garantir a qualidade de vida e o desenvolvimento em Santa Catarina”, relata Leandro.