Autoridades sanitárias local alertam sobre uso de armadilhas caseiras contra o Aedes aegypti
Segundo a diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) a medida mais eficiente para combater o Aedes aegypti é a eliminação de todos os possíveis criadouros. O principal é evitar qualquer acúmulo de água parada.
Há 9 anos - Atualizado em
Por Gazeta de Riomafra

Autoridades sanitárias local alertam sobre uso de armadilhas caseiras contra o Aedes aegypti (1)

As agentes de endemias do município de Mafra fazem um alerta contra o uso de armadilhas caseiras para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, Zika Vírus e Febre Chikungunya. A falta de gerenciamento adequado desses materiais eleva o risco de disseminação do mosquito.

As armadilhas caseiras não poderão ser monitoradas pelas agentes de endemias, podendo ocasionar maior proliferação de mosquitos como o Aedes aegypti. Segundo a diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE) a medida mais eficiente para combater o Aedes aegypti é a eliminação de todos os possíveis criadouros. O principal é evitar qualquer acúmulo de água parada. “Quinze minutos de vistoria semanais são suficientes para manter o ambiente limpo”.

O programa de controle da Dengue, Febre Chikungunya e Zika Vírus do município de Mafra realiza visitas semanalmente a 172 armadilhas estrategicamente espalhadas pelo município, em oficinas, rodoviária, transportadoras entre outros. O objetivo das armadilhas é atrair a fêmea do mosquito Aedes aegypti e ou Aedes albopictus para a postura dos ovos, desta forma os profissionais capacitados poderão coletar as larvas, realizando assim o monitoramento das espécies de mosquitos que estão circulando no município.

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