Uma das mais antigas e necessárias reivindicação da população mafrense está prestes a ser atendida, a sede própria do IML (Instituto Médico Legal) de Mafra, que encontra-se há décadas dentro do presÃdio local e causando enormes transtornos, deverá em breve, ser construÃda próximo ao quartel da PM de Mafra (antigo BNAF). A nova edificação deverá abrigar também a sede do IGP (Instituto Geral de PerÃcias) que atualmente funciona na avenida Frederico Heyse, próximo ao Ginásio de Esportes Wilson Buch, onde o estado paga aluguel pelo imóvel.
Segundo o secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Mafra Abel Schroeder, informou a reportagem da Gazeta, que no final de 2016, técnicos da área de segurança estiveram em Mafra analisando o local proposto pela ADR, onde a mesma foi aprovada de imediato e em breve deverão concluir o projeto que deverá ter entre dois e 3 andares, num custo estimado de R$ 600 mil, onde os recursos serão oriundos da Secretaria de Segurança do Estado onde já estão reservados para a obra. A princÃpio, a ideia seria que: num andar ficaria o IML, no outro o IGP e no outro o setor de identificação (carteiras de identidade).
Segundo Abel, a área escolhida foi imediatamente aceita pela Secretaria de Segurança, onde entenderam que a mesma é propicia para o fim destinado, pois, será abrigada em uma área de segurança, estando ao lado da PM e muito próxima a Delegacia Civil, visando facilitar a logÃstica e a questão de segurança, devido aos corpos, bem como, a situação do IGP que contém laudos, documentos (carteiras de identificação), que também precisam ser protegidos, sendo assim, justifica-se o local ao lado da polÃcia militar.
Segundo Abel, “as obras deverá iniciar já a partir do próximo mês de fevereiro e deverão concluÃdas com maior brevidade possÃvel até porque o transtorno do IML dentro do presÃdio e grande†– pontuou o secretário, entendendo que com a liberação da ala onde está o IMl o presÃdio poderá ampliar seu espaço e melhorar a qualidade e segurança no atendimento nas duas instituições e evitando constrangimentos dos familiares e dos próprios agentes prisionais.