Representante do SINTE alerta sobre a PEC 241

Por Gazeta de Riomafra - 20/10/2016

Representante do SINTE alerta sobre a PEC 241

O coordenador regional do Sindicato dos Trabalhadores da Educação – SINTE, Miguel Ângelo Dittrich, participou da sessão da Câmara de Vereadores de Mafra da segunda-feira, 10. Em sua fala o professor abordou a questão da proposta de emenda constitucional 241, conhecida como PEC do Teto, a qual estabelece um limite de gastos para o poder público pelo período de vinte anos.

Miguel criticou a proposta do Governo Federal, afirmando que a mesma trará prejuízos na área social, na saúde e na educação, impedindo ainda a concessão de reajustes aos servidores públicos e a criação de cargos que signifiquem aumento de despesas. O professor sugeriu aos vereadores que elaborem uma moção pedindo aos deputados que não aprovem esta medida antes de ser feita uma maior análise do tema por parte da sociedade.

O texto-base da PEC 241, que é a principal proposta de ajuste fiscal do governo federal, foi aprovado essa semana em primeiro turno na Câmara dos Deputados. O SINTE, junto com a CNTE, centrais sindicais e movimentos sociais, fazem duras críticas às medidas propostas na PEC que institui o novo regime fiscal.

Já os defensores da PEC 241 analisam que a medida tem o objetivo de ajustar a questão fiscal do Brasil, limitando o crescimento das despesas, equilibrando as contas públicas e trazendo o crescimento econômico do país.

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1 COMENTÃRIO

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  1. Como é interessante ver pessoas se opondo a PEC, normalmente eles nem tem discernimento do que esta sendo proposto, e se realmente tivessem razão no que defendem deveriam ter feito isso na época do governo da bandeira vermelha, que enfiou o país no buraco. E pior ainda são os ´´alunos“ de determinadas escolas que se acham os revolucionários sendo usados por professores mais idiotas ainda que estão com medo de sair da zona de conforto e ter que trabalhar de verdade. Sugiro aos opositores, que verifiquem o valor da dívida pública do país, o que é inversão da piramide social, o que é teto de verbo pública (não congelamento como usam), a situação da Previdência…chega de gastar dinheiro público pensando em voto como fazia os da bandeira vermelha, e suas manobras fiscais, chega de corrupção e desvio de dinheiro a empresas privadas.
    Ah tem mta gente aqui na cidade q defende a bandeira vermelha, e o dinheiro parou de brotar da árvore e estão com ´´medinho de sobrar“ algo p/ eles.

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