O municÃpio de Quitandinha tem, há muito tempo, apresentado grande interesse em atividades de rodeio, o que repercute na formação das crianças por crescerem vendo uma nova modalidade de esporte sendo comum no seu cotidiano. Grande incentivador da atividade em 2015, o professor Aguinaldo Gabardo, da disciplina de Educação FÃsica, considera que esse é um grande passo para novas ideias dentro do espaço escolar, que os alunos empolgaram-se quando ele trouxe a primeira vaquinha de madeira.
Assim também que o aluno Guilherme Meinelecki de Córdova sugeriu nesse ano de 2016, à diretora Andrea Cristina, do Colégio Estadual Eleutério Fernandes de Andrade, se poderia levar para o Colégio uma vaquinha de madeira e um laço de corda para que os alunos interessados pudessem brincar durante o intervalo e em outros momentos. A ideia parecia ser para poucos interessados mas a surpresa foi ver que um grupo de alunos passou a brincar e entender como funciona, preocupando-se com as técnicas da chamada “vaca paradaâ€.
Empolgado com a autorização, o aluno procurou parceria e conseguiu doar para o colégio uma vaquinha de madeira que é utilizada para o treino de laço. Segundo a diretora Andrea, “essa atividade não é comum nos ambientes escolares, mas surgiu do professor e teve apoio dos alunos e hoje cada vez mais há interesse de outros alunos, o que nos leva a acreditar mais ainda que é preciso ouvir os alunos, dar espaço e vez para que possam criar no ambiente escolar um novo modo de perceber as atividades e vê-lo como espaço democrático de direito, onde todos podem e devem opinar, serem ouvidos e apresentar suas ansiedadesâ€.
Para os alunos a nova prática apresentou-se como uma curiosidade e agora tem gerado interesse por alunos que até então sequer haviam pensado em praticar algo tão incomum nas escolas. Para a diretora auxiliar, Joseli Maria Mordaski de França, “importa perceber o lado da atividade que desenvolve a atenção, o equilÃbrio, a concentração e a coordenação, tão essenciais para os estudos quanto qualquer outra atividade que os alunos fazem, porém, essa modalidade é diferente e a tendência é que cada vez mais outros alunos queiram treinarâ€. Â