Com a chegada do inverno e a incidência de baixas temperaturas, é necessário cuidado redobrado dos motoristas em razão de neblina densa e até geadas, muitas vezes tornando a pista molhada e com baixa visibilidade.
Em casos de geada, a pista fica úmida e a baixa temperatura transforma o filme d’água em um filme de gelo, o que reduz a aderência dos pneus com o asfalto. Em situações como essa, a primeira medida a ser tomada é reduzir a velocidade.
O mesmo ocorre com a neblina que está presente durante o inverno em todo o segmento da rodovia BR-116, entre Curitiba (PR) e Capão Alto (SC). A maior intensidade está nas serras e proximidades de rios, por conta disso exigem o cuidado redobrado dos motoristas.
Os perÃodos de maior incidência estão no começo da manhã e madrugada, salvo pontos isolados durante o dia. É o que ocorre entre os municÃpios de Campo do Tenente e Rio Negro (do km 196 ao 211,8), entre a Serra do Espigão e Monte Castelo (km 99 ao 110) e na ponte sobre o rio Pelotas, na divisa do Rio Grande do Sul (km 310).
Atualmente a concessionária que administra a BR-116 possui três estações meteorológicas que monitoram os eventos, volume de chuva e ventos. Estas estações estão localizadas na Base 01, km 134 em Fazenda Rio Grande, na base 5, km 121, em Santa CecÃlia e na Praça de Correia Pinto, no km 233.
Nestes pontos, é importante que o motorista reduza a velocidade, mantenha os faróis baixos ou de neblina acesos, respeite a distância entre os veÃculos e evite freadas bruscas. Da mesma forma, evite parar na rodovia, mesmo que seja no acostamento.
Em caso de baixa visibilidade ou quaisquer condições adversas, para maior comodidade, procure uma das bases operacionais ao longo do trecho da rodovia:
– Km 134 – Fazenda Rio Grande (PR)
– Km 204 – Rio Negro (PR)
– Km 42 – Itaiópolis (SC)
– Km 82 – Monte Castelo (SC)
– Km 120 – Santa CecÃlia (SC)
– Km 152 – Santa CecÃlia (SC)
– Km 196 – Ponte Alta (SC)
– Km 233 – Correia Pinto (SC)
– Km 276 – Capão Alto (SC)