O jornal Gazeta de Riomafra já publicou diversas matérias sobre possíveis focos de larva de dengue em Riomafra, porém, desta vez o alerta é maior. 14 casos de influenza A (H1N1) foram registrados somente em Mafra e dois óbitos seguidos do vírus. Na região, são 32 casos e cinco óbitos, o que vem preocupando constantemente a população riomafrense.
Em Rio Negrinho, foram registrados cinco casos de H1N1, e um óbito. Campo Alegre foram dois casos da infecção com o vírus e um óbito e São Bento do Sul, 11 casos de H1N1 e um óbito. Em Canoinhas também teve confirmação de casos, foram seis pessoas infectadas e um óbito no município. Rio Negro foi comprovado um caso no mês de junho de um cidadão da área central da cidade, não constando nenhum óbito.
Dos 14 casos comprovados em Mafra, dois foram no centro do município, no bairro Restinga três casos, Vila Nova dois casos, Vila Solidariedade um caso, bairro Passo um caso, bairro Imbuial um caso, Faxinal um caso, Vila Ferroviária um caso, km 9 um caso e alto de Mafra um caso de H1N1, em outros municípios foram cinco casos positivos de H1N1. Este é balanço recente do último boletim datado de 19/07 emitido pela DIVE (Diretoria de Vigilância Epidemiológica de SC)
Até o dia 12 de julho foram notificados 2066 casos de SRAG em Santa Catarina. Destes, 647 (31,3%) foram confirmados para influenza, sendo 634 (98,0%) pelo vírus influenza A (H1N1), cinco (0,8%) pelo vírus influenza A, e oito (1,2%) pelo vírus influenza B. Outros 1301 casos de SRAG tiveram resultado negativo para influenza A e B (SRAG não especificada), e 107 casos se encontram em investigação, aguardando confirmação laboratorial. Ressalta-se que somente é coletado material para identificação do vírus nos casos de internamento hospitalar.
Segundo este informe epidemiológico, do total de 87 óbitos de SRAG por influenza confirmados até o momento no estado, oito residiam em Joinville, sete em Blumenau, seis em Jaraguá do Sul, cinco em São José, quatro em Araranguá, Florianópolis Tubarão, e Três em Balneário Barra do Sul, Guaramirim, dois em Brusque, Camboriú Lages, Mafra, Mondai, Paraíso, Praia Grande, Sombrio, e um em cada um dos seguintes municípios: Braço do Norte, Bom Jardim da Serra, Campo Alegre, Canelinha, Canoinhas, Chapecó, Dionísio Cerqueira, Garuva, Ibirama, Içara, Indaial, Itajaí, Maracajá, Orleans, Penha, Nova Veneza, Rio do Sul, Rio dos Cedros, São Lourenço do Oeste, Ponte Serrada, Rio Negrinho, Santiago do Sul, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, São Miguel do Oeste, São Martinho e Schroeder.
Os dados são coletados pelas Secretarias Municipais de Saúde por meio de formulários padronizados e inseridos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação on-line: SINAN Influenza Web. As amostras laboratoriais são coletadas e encaminhadas para análise ao LACEN/SC.
Entenda o que é H1N1
A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe, também conhecida como gripo Influenza tipo A ou gripe suína, ela se tornou conhecida quando afetou grande parte da população mundial entre 2009 e 2010.
Os sintomas da gripe H1N1 são bem parecidos com os da gripe comum e a transmissão ocorre da mesma forma. O problema da gripe H1N1 é que ela pode levar a complicações de saúde muito graves, podendo levar o paciente a óbito.
A vigilância epidemiológica de Mafra orienta que
Quando apresentar os seguintes sintomas: febre alta; calafrios; tosse; que pode ser seca ou com expectoração; dor de cabeça; dor de garganta; cansaço; dor muscular; coriza; a população devera procurar a unidade de saúde mais próxima de sua residência para avaliação da equipe de saúde. Lembrando sempre que para evitarmos às doenças respiratórias a população deve tomar as medidas de prevenção estabelecidas pelo Ministério da Saúde
O que fazer se tomamos todos os passos dw higienizaçao mas o posto que estamos designados nao tem uma ventilaçao adequada? Isso acontece no posto do Caic e nao se lode culpar os funcionarios.