Em reunião na última terça-feira (13), o Setor Produtivo de Rio Negro que reúne os representantes do Sistema Fiep – Sesi/Senai, CDL Mafra/Rio Negro, Simovem, CDL Mafra/Rio Negro, Associação dos Engenheiros, Agrônomos e Arquitetos e ACIRN, discutiu a revisão do Plano Diretor Municipal.
Durante a reunião os representantes lembram a importância da participação de todas as entidades e seus associados na discussão para a revisão do plano diretor e realizaram um ‘Brainstorming’, onde cada representante apresentou suas sugestões e opiniões do que deve ser mudado e melhorado no Plano Diretor de Rio Negro. Destacaram ainda a necessidade do setor produtivo  apresentar suas propostas defendendo em conjunto o que julga essencial para Rio Negro nos próximos 10 anos.
Foram apontadas as seguintes: a necessidade de repensar o centro o centro de Rio Negro, como uma possÃvel revitalização da Praça João Pessoa; a elaboração de uma lei para condomÃnio horizontal de lotes; estudo para criação de um novo centro; a criação de um espaço de lazer no Bairro Bom Jesus; criação de um Instituto de Planejamento Urbano; a efetivação do Consórcio Intermunicipal de Mobilidade Urbana; estudo e implantação do Estacionamento Rotativo na área central do municÃpio; elaboração de um lei para criação de estacionamento vertical com incentivo fiscal; a criação do departamento de trânsito de Rio Negro; a realização do planejamento urbano da localidade da Roseira; um planejamento para implantação de um eixo de ciclovias; a revogação da lei que determina que os passeios centrais sejam tipo calçadas petit pavê; a regulamentação para construções móveis e temporais; entre outras.
Todas as propostas serão apresentadas na audiência pública que será realizada no dia 22 (quinta-feira), às 18h30, no auditório do Colégio Sesi/Senai Rio Negro (Rua José Eduardo Henning, 50 – próximo a ALL).
PLANO DIRETOR
O Plano Diretor Municipal, composto por 12 leis, visa orientar a ocupação do solo urbano, tomando por base por um lado interesses coletivos e difusos tais como a preservação da natureza e da memória, e de outro os interesses particulares de seus moradores é o instrumento básico da polÃtica de desenvolvimento do MunicÃpio. Sua principal finalidade é orientar a atuação do poder público e da iniciativa privada na construção dos espaços urbano e rural na oferta dos serviços públicos essenciais, visando assegurar melhores condições de vida para a população.