Com as constantes chuvas e fortes ventos que vêm assolando a região, Mafra é um dos municípios que vêm sofrendo com constantes quedas no fornecimento de energia elétrica.
Uma das mais constantes reclamações recebidas pela equipe da Gazeta de Riomafra é do bairro Vila Ivete onde, por exemplo, há dias em que a energia chega a faltar até por quatro vezes em menos de 24h. É o caso, de acordo com o morador Luiz Ceccon, ocorrido na última terça-feira, quando por ocasião de um vento forte, a energia veio a ter seu fornecimento interrompido, somente sendo restabelecido cerca de uma hora mais tarde.
Conforme o morador, “a energia cai até em dias onde não há ventania, prejudicando sobremaneira moradores e comerciantes”. Ele disse que entrou em contato com a Celesc – Estatal responsável pelo fornecimento de energia elétrica em Santa Catarina, obtendo como resposta isso ser um problema de vegetação, “haja vista as pessoas plantarem árvores muito próximas da Rede de Energia”.
Ceccon indaga se não seria mais econômico a empresa cortar esta vegetação, que ter de enviar, diariamente, equipes para o conserto da rede de energia. “A população paga sua fatura em dia e tem vezes que cai até três vezes a energia. Temos que conviver com a falta de luz e isso é um desrespeito com nossa querida Vila Ivete. O povo não merece conviver com essa situação”, desabafa o morador.
Celesc diz que vegetação é a maior culpada pelas quedas
Com o período de férias do gerente da Agência Regional da Celesc, com sede em Mafra, Marcos Antonio Rauen, interinamente ocupa seu lugar o funcionário de carreira, Luiz Cláudio Cardoso.
Procurado por nossa reportagem, Cardoso confirmou que a maior incidência de fatos que levam a energia elétrica a cair, são galhos de árvores que encostam na fiação elétrica, muitas vezes não sendo nem mesmo detectados em quais pontos/locais, pois após o término dos fortes ventos, em alguns casos (maioria), a energia se reequilibra sozinha.
Destaca o representante da Estatal, que sempre que descobertos pontos neste sentido, em caráter de emergência os galhos de árvores que encostam na fiação são cortados e, não menos ocorrente, também as árvores plantadas dentro da faixa de domínio, são extirpadas por completo. “É importante que a população nos informe os casos onde a vegetação ofereça risco ao abastecimento de energia elétrica, para que possamos estar tomando as medidas cabíveis”, diz Cardoso.
Nesse período do ano, outro agravante são as ocorrências de raios, que também acabam por prejudicar o fornecimento da energia elétrica, finaliza o representante da Celesc.
VAMO MUNICIPALIZAR A AGUA AKI EM MAFRA.. GENTEEEEEEEEEEE. ACORDAAAAAAAAAAAAAAA…
Na verdade o problema da CELESC é o mesmo da CASAN, faturam, faturam, desviam verba, e só agem depois do problema ocorrido.
E O PROBLEMA MAIOR ´É QUE TODO DINHIEIRO AKI DE MAFRA DA CASAN VAI TUDO PRA FLORIANOPOLIS… AI LA É QUEM CHEGAR PRIMEIRO…. TODOS PEGAM UM POKO… AI . É DOSE NÉ??