A Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – CASAN, por meio da Agência do município de Mafra, respondeu o requerimento ao legislativo sobre a implementação do banheiro público, na rua Felipe Schimdt em frente ao Banco do Brasil.
O projeto do banheiro público foi apresentado no dia 19 de março de 2012 aos vereadores pelo o então prefeito em exercício, Paulo Sérgio Dutra, em sessão na Câmara de Vereadores na época, onde afirmou que a obra seria completa no prazo de 90 dias e não teria qualquer custo para os cofres públicos, visto a verba para a edificação viria de empresas do município.
De acordo com a CASAN, quando souberam que seria construído um banheiro público naquela área encaminharam, no dia 26 de março de 2012, um ofício ao prefeito em exercício, Paulinho Dutra, com todos os complicadores para construção do mesmo.
Entre os problemas citado, está que o local escolhido não era o mais adequado, pois no terreno passa duas adutoras que abastece quase toda cidade. Além das adutoras, passa pelo mesmo terreno uma tubulação de grande porte que distribui a água tratada para a população mafrense. Devido ao porte das tubulações um vazamento no local ou próximo ao local causaria grandes danos ao banheiro público e dificultaria em muito o reparo das adutoras e tubulação.
Outro fato mencionado no ofício é que nas leis do município de Mafra consta que não poderá haver construções próximas de adutoras de água até uma distância de 15 metros. No caso deste banheiro foi construído encima de duas adutoras e uma tubulação de distribuição, assim sendo um caso bem crítico.
Também lembraram que está sendo implementado o sistema de esgotamento sanitário no município, com isso não pode haver ligação direta a rede no momento. Com essa consideração deveria ser realizado a construção de tratamento individual, porém exigia uma área do solo que o local não possui. Outro ponto é que no caso da construção do tratamento individual o solo será mexido aumentado às chances de rompimento nas tubulações. A CASAN deixou bem claro no ofício os perigos que poderão acontecer com a construção deste banheiro público.
Segundo o gerente da agência de Mafra, Honório Fragoso, a gerencia da época fez o possível para avisar sobre os perigos da edificação e não obtiveram retorno do ofício protocolado no gabinete do prefeito até hoje.
No dia 10 de dezembro de 2012 o banheiro público foi inaugurado. A construção possui 51,62m² com três sanitários masculinos, quatro femininos, um fraldário e um banheiro adaptado para cadeirantes e pessoas com necessidades especiais, além de um lavatório em cada, oferece ainda conforto e livre acesso a toda população visitante.
A agência de Mafra da CASAN informou que a edificação dificulta o serviço de manutenção caso ocorra rompimento nas tubulações. “É uma coisa inédita, para chegarmos ao rompimento vamos ter que liberar o acesso. Não é comum rompimento neste ponto, mas vamos torcer que não seja preciso mexer ali. A obra não interfere no funcionamento das adutoras ou tubulação por ficar 1.5 metros de profundidade, mas interfere na manutenção”, explicou Honório.
A redação da Gazeta tentou entrar em contato, por várias vezes, com o ex-prefeito, Paulo Sérgio Dutra, para ouvir sua versão, porém não obtiveram retorno.
a casan que va consertar as ruas que ela destroe
A responsabilidade de concertar os buracos que a Casan deixa nas ruas é de responsabilidade de Prefeitura.
Perguntar não ofende, mas tem vários engenheiros da Pref. de Mafra – Portal lindo e maravilhoso, banheiro tabajara, aquela trave de futebol de campo na frente do Bradesco. É uma lambança atrás de outra.
Prédios de lado na Frederico Heyse, em cima de calçadas na Felipe Schimidt.
E povo de Mafra, vamos acordar para esta e outras obras, que saem sem saber se realmente estão de acordo, tem prédios na Felipe Schmidt que a sacada fica aum metro dos fios e pode isso?
Quem era o engenheiro que assinou e a empresa que executou, sabiam disso, é o prefeito sabia? Se todos sabiam deveriamos entrar com cobrança contra eles, demolir e cobrar a mão de obra e naquele local, consruir uma concha acústicas para apresentações culturais. seria melhor para Mafra, além do que a queda de água está invertoda atras do banheirão está caindo contra a parede da Loja…
Parabéns ao “inginhero” que feze não fiscalizou.
EXISTE LEI? E MESMO ASSIM SAIU O BANHEIRO DE OURO? LEI É SÓ PARA OS TRÊS PO.PRE.PU,
Se os banheiros foram construídos em local impróprio tem que ser regularizada a situação. O que não pode acontecer é ficarmos sem ter onde fazer nossas necessidades básicas. Banheiros públicos são fundamentais e fica a pergunta, cadê o banheiro da praça do Alto de Mafra, afinal as crianças precisam ir no banheiro…
Bem, se o banheiro não pode ficar onde está ele deveria ser demolido… O ex prefeito deveria ser processado por improbidade administrativa e devolver o valor gasto na obra para os cofres públicos. Os vereadores que aprovaram o projeto tbem devem responder por isso.
Mas… nada vai acontecer e o banheiro de 100 mil reais .. vai ficar lá…
Bem feito, pois fizeram de tudo para tirar o outro prefeito até que conseguiram, então mereciam o feito.
Sobre a obra, acho engraçado a Casan se pronunciar meses depois da entrega da obra, sendo que a mesma deveria ter se pronunciado na época, o projeto foi noticiado, comentado, e a obra levou dias, mas como sempre quase tão pior quanto os serviços da prefeitura a CASAN não faz por merecer.
Por isso sou a favor de privatizar a distribuição de água e de luz, chega de ficar refém desses políticos que julgam ser administradores apenas para desvio de verba.
Essa é a herança do governo trapalhão do PAULINHO DUTRA!
Achou que iria ganhar a eleição construindo um banheiro público no centro da cidade!
Acabou com o local, que poderia ser utilizado para fazer um escadão, uma área de lazer, etc…
Mas ao contrário o Prefeito que ganhou o cargo no colo, mostrou que não possui competência para administrar.
Vergonha mesmo……… quanto custou a cagada mesmo?…