O primeiro Suplente da “Coligação Mafra para as Pessoas”, Antonio Cidral da Costa e o Partido dos Democratas, representado pelo presidente João Romário Carvalho, ingressaram com Ação de Investigação Judicial contra o vereador eleito Hebert Gilso Werka (do PR).
De acordo com a denúncia, que está sendo tratada junto a Justiça Eleitoral de Mafra, Werka é empresário do setor de distribuição de bebidas e teria se utilizado em todo o tempo de campanha eleitoral, para doação de cervejas para bares e particulares, no intuito de beneficiar-se com votos. “Mas não só de bebidas constituíram suas doações, uma vez que estas eram sempre acompanhadas da doação de carne para a realização de churrascadas”.
Além da bebida e da carne, diz a denúncia, era comum também a doação de combustível, bastando para tanto que o interessado aceitasse colar em seu veículo, adesivos de campanha do acusado.
Proprietários de estabelecimentos e outros eleitores, citados na Ação, teriam confirmado o recebimento das ‘doações’. Além de fotos comprobatórias, vídeos também foram juntados ao Processo, que pede ainda a intimação de se sete pessoas que teriam sido beneficiadas pelo agora vereador, além de indicar, também, três testemunhas.
Afirma o procurador dos impetrantes da Ação, advogado Nevecínio Ramos Wanderley Junior, que os atos praticados pelo representado Hebert Gilso Werka preenchem os requisitos de conduta e proporcionalidade, tendo sido a primeira praticada com o intuito de beneficiar-se de forma indevida, com o abuso do Poder Econômico, em busca do Poder Político e a proporcionalidade estaria caracterizada à medida que a gravidade da conduta e a lesão perpetrada aos ditames da Constituição atingem o Bem Jurídico Tutelado.
A ação, impetrada em dezembro do último ano, em suma, busca sua procedência para a cassação do registro ou diploma de Werka, assim como a inelegibilidade do mesmo.
O advogado Nevecínio confirmou a ação, assim como um Inquérito Policial originado por um fato ocorrido no último dia 19 de janeiro, oportunidade em que num estabelecimento localizado no interior do Município, o vereador teria agredido verbalmente Cidral e restou impedido de partir para a violência física. O caso também já foi registrado junto à Comissão de Ética da Câmara.
O vereador, ouvido por nossa reportagem, em primeiro lugar foi indagado sobre a eleição da nova Mesa Diretora da Câmara, o edil disse que havia duas Chapas inscritas, mas um acordo resultou que o vereador Vicente Saliba seria o presidente durante esse ano, com Werka assumindo nos próximos 12 meses.
Com relação às acusações contra si imputadas, o vereador afirmou não ter conhecimento sobre o fato e não haver sido citado de qualquer ação Judicial, mas destacou ter conhecimento da mesma, assim como confirmou ter conversado com Antonio Cidral da Costa, justificando, no entanto, que em momento algum tentou agredir o mesmo fisicamente. “Tanto ele como os seguranças foram grosseiros com minha pessoa e com relação ao provável processo, somente poderei me manifestar após receber alguma intimação e contratar um profissional de direito”, finalizou.
Vai ser mais 4 anos um tentando caçar ao outro. Eita politica Mafrense.
PT PARTIDO DOS TRAMBIQUEIROS)….ETC…..
POVO MAFRENSE…. ISSO É NOVIDADE PRA ALGUEM? ?COMPRAR VOTOS FAZ PARTE DESSE MUNDO NOJENTO DE POLITICAGEM… É O BRASIL DOS CARNAVAIS…. FUTEBOL …COPA DO MUJNDO … LULA…..DILMA… PT ( PARTIDO DOS TRAIDORES.). TBM…
Se ele sabia, antes da eleição, dos fatos que está alegando agora (ao dizer que tem filmes, fotos e demais provas que somente poderiam ter sido produzidas antes da eleição), eu pergunto, por que este cidadão não agiu quando deveria? Será que é injusto supor que este meliante, como ocorre com boa parte dos políticos, ficou quieto esperando ver se poderia obter alguma vantagem, para então denunciar o ocorrido?
Será que se o camarada fosse um sério defensor a democracia, apesar de estar na mesma coligação, não deixaria de lado os interesses pessoais para buscar a justiça ao custo que fosse, mesmo que com isso o seu partido fosse prejudicado (com a cassação de um forte candidato coligado, antes do pleito)?
Será que não seria pertinente, em caso de cassação, a anulação dos 1000 votos, e consequentemente a revisão dos quocientes eleitorais, neste caso provavelmente deixando o camarada que tá querendo puxar o tapente, fora da condição de suplente, e portanto, sem a vaga que ele não mereceu??
Eta povinho… Vai fazer alguma coisa vice-prefeito!!! Chega de encrencas…
Que a justiça seja feita e que sirva de aviso aos politicos em geral, o cerco se aperta cada vez mais aos picaretas e espertinhos…
a verdade tarda mas não falha, que o senhor Werka pague se ele errou
Acho que deve ser verdade mesmo, porque todo mundo tava comentando isso!! E ele nem era uma pessoa conhecida, como que da noite pro dia se elegeu com 1000 votos? “Algo de errado não está certo”
isso é verdade mesmo, ninguém o conhecia.. :s
O que esse pessoal não faz para ter acesso ao poder, não é?!
Aposto que não vai demorar muito pra começarem as intrigads partidarias entre os nossos ‘queridos’ vereadores
Nao basta nao A humilhacao de nao ter sido eleito pelo voto agora quer se eleger as custas do tapetao- e a nossa democracia onde fica???
ADOREI SUA RESPOSTAS….
DEMOCRACIA???? ISSO EXISTE NO BRASIL?????????????????? SABE O QUE É ISSO???
Esse tipo de compra de votos já faz parte de todo tipo de eleição, é comum a gente ouvir que certo candidato está dando gasolina, pagando churrasco e bebidas entre outros benefícios como cargos comissionados. A compra de votos está impregnada na política brasileira, o programa bolsa família apesar de legal, também pode ser considerada como compra de votos e que o PT é o seu principal beneficiado. Cabe ao cidadão mudar essa situação, só que a maioria da população acha que uma cerveja e um pedaço de carne valem mais do que o seu voto.
Mas isso todo mundo já sabia…mas o que as pessoas que querem ter bons vereadores podiam fazer..se a maioria das pessoas vive a base de carne e bebida.Podia então dar cestas básicas para os necessitados.
Pois teve um vereador eleito que dava cestas básicas antes das eleições, mas junto com a cesta básica vinha uma nota promissória para o eleitor assinar. Não em nome do vereador, claro, mas em nome de um laranja qualquer. Ele prometia rasgar a nota promissória caso fosse eleito. E foi eleito, será que rasgou as promissórias ?
Paulo Matsiu, faz uma denuncia anônima para algum órgão fiscalizar isso também.