A morte do cinegrafista da Rede Bandeirantes ocupou a mÃdia esta semana. Fatos como esse marcam a virada no entendimento de certos fenômenos sociais, trazendo luzes mais claras para o momento vivido. O principal aprendizado deverá ser o de que nem tudo pode ser tolerado sob o manto de uma democracia de conveniência. Os grupos que desde o ano passado distribuem violência pelas ruas do paÃs em nada têm de manifestantes, mas sim de criminosos. CÃnicos, exigem democracia e direitos, mas são os primeiros a quebrá-los e ignorá-los. Democracia verdadeira não se sustenta com flores e muito menos com leniência, pois do contrário não se precisaria de polÃcia nem forças armadas. A segunda grande lição serve para a própria mÃdia e seus editores chefes que, com medo de serem taxados de antidemocráticos, sempre se negaram a chamar os arruaceiros pelo nome correto: criminosos. Começar a dar o nome adequado e a tratá-los de maneira idem – na força da lei- será um pequeno mas significativo recomeço para rearrumar uma casa que está, com o perdão da palavra, uma zona! (com vênias aos distinto estabelecimento)!
Cenas da vida real
Publicado por Geancarlo Stein - 17/02/2014 - 16h08
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