A continuar como está a copa do mundo entrará para os registros do futebol como um dos momentos mais conturbados de sua história. Não são poucas as promessas de protestos, greves, paralisações e atos contrários à sua realização concomitantes com reivindicações (algumas oportunistas) de reajustes salariais. Desde embaixadas e consulados (o que prejudica a emissão de vistos para turistas que estão prestes a embarcar para cá) até policiais (Recife), greve declarada ilegal pela justiça. Se junho de 2013 marcou um momento cívico ímpar, doze meses depois há sérios riscos de convulsão social, fogueira alimentada pelo clima das eleições. Ambiente está tumultuado.