A internet “profunda”, terra-sem-lei da web, passou a ser usada com mais frequência pelos jihadistas. Demorou, mas perceberam que pela internet tradicional estavam deixando rastros, como ser localizados geograficamente após utilizarem-se do Facebook. Mais do que loucos alucinados, bárbaros, para os padrões ocidentais, o EI possui técnicos muito bem informados, que orientam e também monitoram as ações na rede. Essa luta está longe de acabar.
Dark Web
Publicado por Geancarlo Stein - 03/02/2015 - 10h29
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