A morte do humorista Fausto Santi certamente deverá reacender as discussões sobre essa doença implacável e tão difÃcil de compreender. São muitos os relatos de pessoas que se abandonam, se deixam levar ou melhor, são levadas como um barco de papel pela correnteza de sentimentos de baixa autoestima e melancolia. O que nós, leigos, podemos fazer é não negar um alô, um “como vai você?†a alguém que percebemos anda sumido ou arredio. Sair de nossa zona de conforto dá preguiça, mas pode significar salvar alguém.
Depressão
Publicado por Geancarlo Stein - 05/08/2014 - 10h39
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