O coronel Paulo Malhães, que há um mês chocou muita gente com seus relatos de assassinatos e torturas praticadas por ele e outros agentes públicos durante a ditadura militar, foi encontrado morto. Para ser mais específico, foi assassinado por três homens que invadiram sua casa. As investigações estão apenas começando, mas já é possível fazer algumas ilações, entre elas de que ou foi queima de arquivo, ou vingança. Será que diante do risco óbvio de reforçar o caráter revanchista, a tese de se revogar a lei da anistia persiste?