Os recursos hídricos que abastecem a Grande São Paulo têm previsão de entrar em fase ainda mais crítica a partir de 22 de novembro, quando se esgotam as reservas do “volume morto”. Claro, isso tudo se não chover na região neste período até lá. Fazendo um exercício de imaginação, o que aconteceria com a cidade se não chovesse mais? Viraria uma cidade fantasma, cenário de filmes do tipo “Day after”? Conseguiria obter água por meio de recursos tecnológicos caríssimos? Entraria em conflito com o Rio de Janeiro para desviar o precioso liquido como já foi ventilado? Seja qual for a resposta, uma coisa parece ser certa: fiquemos todos de sobreaviso e comecemos já a tentar evitar o pior, pois São Paulo pode ser apenas a primeira (de novas regiões) a sofrer com isto.
E se não chover?
Publicado por Geancarlo Stein - 06/10/2014 - 15h39
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