A resolução do Conselho Federal de Medicina, conhecida como “diretiva antecipada de vontadeâ€, foi criticada pala Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, CNBB. A resolução determina que o médico deve seguir o desejo de pacientes em fase terminal que não queiram seguir tratamentos considerados excessivos ou fúteis. A CNBB entende que o médico estaria quebrando seu juramento profissional ao não lutar até as últimas instâncias para prolongar a vida ou diminuir a dor do paciente. Você queria um assunto para debater no final de semana? Este deve render.
Questão ética ou humanitária?
Publicado por Geancarlo Stein - 03/09/2012 - 16h36
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