Os moradores da Vila Ruthes entraram novamente em contato com a nossa redação, reportando sobre as más condições das estradas da região. Segundo um morador que pediu para não ter seu nome divulgado, o descaso do poder executivo continua. Mesmo com uma reportagem publicada nesse periódico, até agora nada foi feito “a reportagem no dia 12 de outubro, e um mês e meios depois, dia 27 de novembro nada foi feito, nem um retorno, nada, o pior que a estrada só tende a piorarâ€- disse.
O morador comenta que foi até a Prefeitura e conversou, na época, com o prefeito interino Vicente Saliba “eu estive na Prefeitura conversei com o pessoal, que disseram que iriam providenciar as obras más até agora nada†– lembrou. Para os moradores da localidade o descaso com as estradas da Vila Ruthes atrapalha no escoamento da produção local “aqui tem bastante granja de galinha, no quilometro 21 nós temos uma fazenda grande, produz para Mafra, fora isso temos uma escola e uma pedreira, será que não é o suficiente para ser feito alguma coisa?†– questionam.
Outra questão levantada pelo morador é o fato de a região ser um ponto de turismo de Mafra, “temos aqui na Vila o acampamento Muriah, uma casa de retiro da igreja Luterana, quase todo final de semana tem retiro aqui, vem muita gente de outras cidades como Jaraguá Blumenau, Curitiba para a casa de retiro, e por causa das estradas acaba levando uma má impressão de Mafra†– lamentou.
Ironia
Novamente os moradores da região da Vila Ruthes apostam na ironia para chamar a atenção, dessa vez um morador pendurou uma placa no inÃcio do quilômetro 12 com o seguinte dizer: inicio do desmanche, a placa ficou apenas dois dias no local “alguém do lado do prefeito ficou chateado†– concluiu o morador.
Refrescando a memória
A estrada da Vila Ruthes liga o municÃpio de Mafra a Itaiópolis, no primeiro semestre de 2013, as fortes chuvas romperam as manilhas de drenagem, e uma ponte foi carregada pela correnteza, hoje, para ter acesso à região, é necessário fazer um desvio de 2 km. Na época a Prefeitura alegou estado de emergência para a região, o que facilitaria a construção da ponte, visto que não seria necessário fazer licitações. Atualmente o discurso é outro, o executivo alega que o processo de licitação está em andamento, à demora da resolução do problema revolta os moradores.
Lamentavelmente fala um ombudsman para os dois prefeitos, que ouve os cidadãos e comunica/publica a reivindicação ao prefeito. Sem um cronograma transparente, as comunidades ficam sem saber quando será realizada a aobra. Por outro lado, dá para acreditar em “vingança”. A comunidade que “deu” poucos votos ao prefeito nos traz à toma a frase: “aos amigos, o benefÃcio da lei. Aos inimigos, os rigores da lei”. O Legislativo poderia interceder cobrando do Executivo esse cronograma. As comunidades por sua, vez impedidas do direito de ir e vir, basta recorrer à promotoria pública. O juiz arbitra uma multa de cinco mil/dia se o problema não for resolvido. Falta inteligência e bom senso nessa terra
Na referida localidade votação recorde para o atual prefeito!!! e agora a culpa é de quem???
Correto:
DESCASO: Há mais de um mês…
Ah sim, a prefeitura de Rio Negro ajuda muito mandando doentes e mulheres grávidas pra Mafra !!!
Mafra faz anos que nao tem prefeitura,fale com a de Rio Negro quem sabe ajuda .
Pois é Japa, talvez eles façam um jardim e caprichem no asfalto, agora fique doente para você ver.