Uma comitiva rionegrense esteve na Universidade Positivo (UP) em Curitiba, a fim de firmar parceria na realização de Projeto para viabilizar a drenagem ou dragagem do rio Negro.
Participaram da reunião Mauricio Dzeiedzic coordenador do Programa de Pós Graduação em Gestão Ambiental, Mestrado e Doutorado da UP, Patrícia Sottoriva, coordenadora do Programa de Pós Graduação e Doutorado em Riscos e Desastres da UP, e da Casa Militar o tenente coronel Edemilson Barros, coordenador executivo da Coordenadoria de Proteção e Defesa Civil do Estado do Paraná, capitão Eduardo Gomes Pinheiro, chefe da seção de Defesa Civil do Estado, Nelson Patrício Furtado, coordenador de Proteção e Defesa Civil de Rio Negro e Tatiana Martins Ribas, advogada e membro da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil de Rio Negro.
Durante a reunião foram discutidos diversos pontos para a atuação da Secretaria do Estado, da Universidade Positivo e o município de Rio Negro, a fim de formar parcerias e convênios para a realização do Projeto, para a execução do desaçoreamento e outras ações preventivas do rio Negro, um dos anseios dos moradores ribeirinhos de nossa cidade que vem sofrendo a cada cheia do rio Negro.
Ideias maravilhosas, seria bom SE FOSSEM DELE….
ps: ideias roubadas ‘——-‘
Fico contente que alguém está preocupado com as enchentes, pois sempre há o que fazer, a não ser chorar pelos danos e perdas ou ficar alimentando a indústria das catástrofes na espera de verbas que nunca chegam a quem perdeu tudo o que tinha. Mas, quero deixar uma pequena contribuição, começando pela palavra fiscalização, não permitir mais que áreas perto do rio sejam aterradas, como lá na ponte da BR116, que todos os entulhos estão sendo jogados onde deveria ser espaço para a água das chuvas, estou também falando do desassoreamento das várzeas do rio onde sabemos que existe um espaço pertencente ao Governo Federal, e não aos proprietários de imóveis próximos, onde hoje é um córrego amanhã pode ser um reflorestamento ou uma plantação, nestas várzeas devemos também criar bolsões de contenção devolvendo às várzeas seu tradicional papel que seria segurar o excesso de águas e procriação do peixes.
Desassorear apenas o rio não resolve seria um dano ao meio ambiente, tirar de dentro e colocar nas margens, logo volta para dentro do rio, então há três coisas, FISCALIZAÇÃO; DESASSOREAMENTO DAS VÁRZEAS E LEITO DO RIO; CRIAÇÃO DE BOLSÕES DE CONTENÇÃO NAS VÁRZEAS, e por ser um rio divisor de duas cidade, deve-se ser executado em parceria com o município de Mafra.