Olá meus fiéis leitores aqui da Gazeta, após o feriadão de Páscoa, cá estamos nós aqui no “mais lido” metendo bronca e defendendo o povão de Riomafra.

Uma frase do ex-presidente Lula me chamou atenção nesta semana. O “emérito” saiu com mais esta: Lula diz que financiamento privado de campanha deve ser “crime inafiançável” Tá, então só pode Mensalão?

Por falar em Mensalão, quando será que os criminosos mensaleiros irão finalmente parar atrás das grades? Já passou o Natal, Carnaval, Páscoa… E até agora todos “na boa”. Até quando? Bem que eu cantei a pedra, condená-los não seria o difícil, quero vê-los presos e cumprindo a pena total em regime fechado. Agora o que a sociedade queria mesmo é que eles devolvessem toda essa grana do Mensalão com juros e correção monetária. Bem, isso já seria um milagre!

Vamos em frente…

Pessoal, vamos às broncas do povão riomafrense que a cada dia aumentam mais. Bem tem algumas que já viraram “cativas” aqui nesta coluna: Falta de água e excesso de buracos em Mafra.

Bem, a falta de água em Mafra já foi parar no PROCON, e não é a primeira vez! Acho que vai virar caso de polícia ainda, tamanha é a indignação da população com o descaso da concessionária.

A Gazeta já está cobrando soluções para esse descaso desde o ano passado – já fizemos várias reportagens, denúncias e cobranças desde então. Ainda bem que os vereadores finalmente acordaram para a caótica situação e estão cobrando agora uma explicação e solução para este sério problema de falta de água, que já vem se arrastando há mais de um ano!

Acho que nossos vereadores deveriam perguntar entre outras coisas, como estão sendo geridos os recursos e distribuição deles nos municípios aqui do Planalto Norte, principalmente para Mafra. Como está a inadimplência dos municípios junto à Casan? Quanto a Casan arrecada em Mafra e quanto é investido aqui? Quanto, desde quando e para quem é paga a participação dos lucros da Casan?

Com relação à municipalização da água, é algo que deve ser discutido amplamente com a população, através de audiências públicas e pela própria imprensa. Não deixa de ser uma solução, porém, não se pode copiar modelos que não deram certo. Há de se discutir exaustivamente o assunto para se chegar a uma decisão acertada. O que não se pode permitir é que a Casan continue enrolando a população, sempre com as mesmas desculpas que já estão carecas, de tão velhas! Algo está errado e eles têm muito a explicar.

Com relação aos buracos, ou seja, as “crateras” nas ruas de Mafra, já virou um caso para a NASA enviar uma missão para cá e estudá-los. A população está tão indignada que até placas de protesto já estão colocando nas ditas crateras. Tem leitor apostando que quando a Prefeitura estiver na metade da operação “tapa buracos” os primeiros tapados já estarão abertos novamente. É aguardar para ver!

O pior de tudo é que segundo um vereador tem até patrola sem freios, sendo que tem duas patrolas seminovas no Centro de Serviços paradas por falta de óleo, filtro e bateria. É mole?

Mas a coisa não para por aí. Têm escolas do município que também estão necessitando de reformas urgentes, como por exemplo, a Escola Evaldo Steidel, que está coberta por uma lona e os alunos parecem estar tendo aulas numa igreja.

Bem, dai os puxa sacos da atual Administração dizem que nós exageramos e até mentimos, não é?

Por falar em puxa saco, o jornal “baba-ovo” do Eto e do “cumpadre” Papi, resolveu como sempre apelar de vez, escrevendo um monte de inverdades na sua última edição, pelo jeito contra a Gazeta também.

Disse que o valor das publicações dos atos oficiais subiram mais de 400%, de R$ 0,19 o cm² para R$ 0,76 o cm², como se o critério para o aumento do preço da publicação deveria ser o aumento na tiragem. Quero ver ele explicar o seu valor de R$ 0,99, ofertado na última licitação em fevereiro deste ano, contra o seu próprio preço praticado até o final de novembro do ano passado, que era de R$ 0,19, cobrados da Prefeitura. Ou seja, em menos de três meses ele quer cobrar dos cofres públicos um aumento de preço de R$ 0,80 por cm², cerca de 520%. Isso pode? O interessante é que ele deu o valor máximo no pregão de fevereiro e nem sequer entrou no leilão de preços com os outros dois concorrentes. Será que ele já tinha certeza de que iria ganhar a licitação com o preço máximo permitido no edital, de R$ 0,99, inclusive com a data da proposta vencida em um ano?

O jornal “baba-ovo do Eto” também não explicou aos seus leitores que a tal dispensa de licitação em novembro do ano passado se deu, segundo o parecer do executivo, devido a impossibilidade de renovação do contrato por culpa do próprio jornal, que não teria cumprido com o edital, levando inclusive várias notificações da Prefeitura por descumprimento do contrato, obrigando assim, a municipalidade no seu último mês de gestão, fazer uma dispensa de licitação urgente para publicação dos atos oficiais. Quem será que tem telhado de vidro? Seria por isso que ele está tão “revoltadinho” com o secretário da administração do governo anterior?

E para encerrar, a pergunta do momento e que não quer calar: afinal, quanto o ex-prefeito Carlinhos está recebendo na AMPLANORTE, qual sua função e qual Prefeitura está pagando o seu salário?

Hoje ficamos por aqui, até a próxima e cuidem-se bem!

O TROMBELHUDO