No país do “nem que a vaca tussa” e agora: “pegar o touro a unha”, cá estamos nós e toda a população brasileira tentando achar o xarope pra vaca parar de tossir e todo mundo correndo do touro brabo que a própria Dilma soltou em cima do povão, após ter ganho as eleições!
Só que a coisa não tá nada boa para a presidente, o povão tá apavorado com o “pacotaço” que ela deu em nós. O governo gastou demais, está no vermelho e quem vai pagar a conta somos nós, o povão! Podem começar a tossir, pois não vai ter xarope “tamofú” que resolva.
Dilma teve a primeira agenda pública em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Foi vaiada por produtores rurais e sem terra. Foi vaiada por índios e pela “direita raivosa” que pedia o seu impeachment. Foi vaiada por sindicalistas e membros da federação da agricultura do estado. E o mais absurdo: tiveram que chamar o Exército para impedir uma manifestação pacífica de caminhoneiros. Lá pelas tantas, ao comentar sobre a violência contra a mulher, usou a expressão “pegar o touro à unha”. Mais vaias. Depois que a vaca tossiu seria de bom alvitre que a presidente não usasse mais termos que lembram um governo desastroso, onde a vaca já foi pro brejo.
Por falar em impeachment, dizem que agora existe uma fundamentação jurídica para o pedido. O jurista Ives Grandra Martins elaborou um parecer afirmando que há elementos jurídicos para que seja proposto e admitido o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Para ele, os crimes culposos de imperícia, omissão e negligência estão caracterizados na conduta de Dilma, tanto quando foi presidente do conselho da Petrobras, quanto agora como presidente da República.
Ao analisar o caso da Petrobras, o jurista entende que os atos fraudulentos e os desvios já são fatos, restando apenas descobrir o comprometimento de cada um dos acusados. No caso da presidente Dilma Rousseff, Ives Gandra diz que à época que começaram as fraudes investigadas ela era presidente do Conselho de Administração que, por força da lei das sociedades anônimas, tem responsabilidade direta pelos prejuízos gerados à estatal durante sua gestão.
Vamos em frente…
E na nossa querida Riomafra a vaca também tá tossindo por aí. O povão também não está nada satisfeito com os nossos governantes locais…
Em Mafra pelo jeito só se consegue as coisas na base do empurrão, tem que ter tratoraço, manifestação, trancar estradas etc e tal, para o povão conseguir as coisas que são de direito. Por que em Mafra tudo tem que ser na base da pressão, ameaça?
Será que o prefeito acha que está lá fazendo um favor para o povo, arrumando as ruas e outras benfeitorias que são de sua obrigação em quanto administrador? Será que ele esqueceu o porquê foi eleito pelo povo?
Acima de tudo nossos prefeitos são pagos pelo povo, eles são nossos funcionários e tem que fazer o melhor por nós, que pagamos os seus salários, que aliás são bem altos, se compararmos com a média paga por aí. Sem essa de se acham as “otoridades”. Eles são nossos funcionários, pagos com os nossos impostos, é assim que devem ser tratados, com o seu devido respeito.
As coisas não andam por aqui. Aliás me citem alguma grande obra que foi feita nesta administração? Vamos e venhamos o que tem nos últimos dois anos para o executivo mafrense sair na foto é em obras e realizações de outros, porque não tem nada a apresentar a população de Mafra, pior ainda é não ter a capacidade de finalizar obras iniciadas em outra gestão, ou pra piorar, se dizer dono de algumas obras como por exemplo o asfaltamento das marginais da 116, vamos e venhamos acho que um bom óleo de peroba ia bem…
O que tem bastante por aí é “elefantes brancos” como: CEDUP, UPA, creches não concluídas etc e tal, agora obras do governo municipal, até agora não vi nenhuma.
Além disso, ainda a população tem que paga seus impostos tem que pegar no “batente” e consertar, ruas pontes e até pagar máquinas do bolso para fazer manilhamento em véspera de Natal. Coisas que só acontecem em Mafra?
Dizem que já estão lançando no comércio local o “kit Mafra”, composto de carrinho de mão, manilhas, cacos de telha, enxada, pá, cal, cimento, areia e outras tantas coisas e se souber fazer, faz sozinho, senão vai ter que contratar a mão de obra. Dizem que dentro do kit ainda vem um lembrete: “não esqueça de pagar seu IPTU em dia”, assinado: Mafra bem cuidada!
Daí, ainda tem a coragem de publicar no jornal do prefeito que o movimento do tratoraço é político, feito para desestabilizar a atual administração. Até parece que os agricultores vão sair lá do interior, perder tempo, gastar combustível com seus tratores, parar a produção para vir simplesmente fazer um movimento político na cidade?
A verdade é que o movimento aconteceu porque não tem mais condições de trafegar nas estradas do interior, senão os colonos já mais iriam se incomodar com politicagem, eles tem mais o que fazer, não precisam ficar nos botecos como uns e outros por ai, “armando” contra a população mafrense.
Em Rio Negro a coisa também não tá boa, pelo jeito a população terá que assistir novamente, mais um ano, os vereadores rezando a cartilha do prefeito e dizendo “sim senhor”. Uma vergonha!
Aliás cadê o portal da transparência da Câmara de Rio Negro? Quando irão cumprir a lei federal?
Outra coisa, se Mafra tem diárias, Rio Negro tem a tal compensação de despesas, onde o vereador apresenta notas fiscais e pega a grana. Isto para mim é pior do que diárias. Aliás nunca vi sequer uma prestação de contas da Câmara de Rio Negro com relação a estas viagens. Acho que já passou da hora de cobrar! Afinal cadê a transparência na Câmara de Rio Negro?
Pessoal, por hoje é só, semana que vem tem mais, um grande abraço a todos e cuidem-se bem!