Olá gentarada boa de Riomafra que nos lĂŞ aqui nas páginas do “mais lido”…
“Vâmo que vâmo” neste BrasilzĂŁo e em nossas queridas idolatradas: Rio Negro e Mafra…
E dĂŞ-lhe broncas… Afinal estamos aqui para isto, brigar em favor do nosso povĂŁo, seja nas esferas: nacional, estadual e municipal…
Nesta semana vamos falar um pouco de um tema geral que preocupa muito a sociedade brasileira, os casos de abuso sexual infantil que são alarmantes no Brasil, porém não se têm uma base real de dados, para mapear com precisão este grave problema.
Segundo o pesquisador do NĂşcleo de Estudos da ViolĂŞncia da USP, sequer podemos afirmar se os casos de pedofilia, por exemplo, cresceram o diminuĂram no Brasil.
O pior Ă© que o corte nos gastos nas polĂticas sociais irĂŁo piorar ainda mais o contexto e o acompanhamento da situação no paĂs…
Isto mesmo, o teto para os gastos pĂşblicos imposto para os prĂłximos 20 anos, uma das medidas aprovadas pelo governo Temer, deve prejudicar ainda mais as polĂticas de proteção integral das crianças e adolescentes. A análise Ă© do sociĂłlogo e pesquisador do NĂşcleo de Estudos da ViolĂŞncia da USP, Herbert Rodrigues, autor do livro “A pedofilia e suas narrativas“.
O congelamento das despesas pĂşblicas e os cortes nos investimentos nas áreas sociais por 20 anos deve provocar um retrocesso nos avanços conquistados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pelas convenções internacionais das quais o Brasil Ă© signatário, com isto o enfrentamento aos casos de abuso sexual infantil, as principaĂs vĂtimas serĂŁo as crianças.
AlĂ©m de o Brasil ter uma alta incidĂŞncia de casos – por ano, há uma mĂ©dia de 50 mil casos de estupros e 70% das vĂtimas sĂŁo crianças e adolescentes -, o paĂs sofre com a nĂŁo notificação ou subnotificação dos casos.
A situação ocorre pela falta de uma base unificada de dados, o que inviabiliza um diagnóstico preciso da situação atual das crianças e adolescentes e ações efetivas de prevenção aos casos de abuso sexual.
No Brasil Ă© assim mesmo, corta-se gastos com programas para proteger a população, enquanto isto, amplia-se as mordomias nos trĂŞs poderes e demais ĂłrgĂŁos pĂşblicos…
As benesses corre solta para os que têm a “caneta na mão”, enquanto a população fica cada vez mais com “faca no pescoço”! Vota Brasil!
Tive que me aprofunda a este tema, pois milhares de crianças neste paĂs sĂŁo mutiladas e desamparadas, sendo que nos prĂłximos 20 anos a situação sĂł irá piorar entĂŁo?
Na semana passada foi dia da mulher e falamos muito da sua importância e seus grandiosos valores em nossa sociedade bem como suas conquistas…
Vamos em frente…
Novamente na Câmara de Mafra foi lembrada pela vereadora Claudia em comemoração ao dia da Mulher a triste estatĂstica onde a cidade continua em segundo lugar no estado entre todos os 255 municĂpios catarinenses em violĂŞncia contra a mulher…
O intrigante seria saber o porquĂŞ Mafra aparece no topo desta triste estatĂstica? Será que estes dados sĂŁo confiáveis e precisos? Será que a maioria dos municĂpios catarinenses estĂŁo repassando tais dados tambĂ©m? Acho que teria que se fazer um estudo mais aprofundado nisto para termos um raio-X real da situação!
Broncas e mais broncas…
Situação da capela mortuária tanto de Mafra quanto de Rio Negro em pĂ©ssimo estado de conservação…
Em Mafra, se acontece um velório na parte de cima, a capela de baixo não pode ser utilizada, devido ao forte vazamento de água que ocorre.
Vou cobrar novamente: por que as funerárias que ganham dinheiro com elas, não ajudam a mantê-las?
Porque nĂŁo fazer uma cessĂŁo de uso ou um consĂłrcio entre as funerárias para que possam ajudar na manutenção de nossas capelas? Ou entĂŁo o municĂpio que cobre uma taxa delas para serem utilizadas. Algo tem que ser feito. Já estou cobrando está questĂŁo há vários anos. AtĂ© que enfim os vereadores estĂŁo se pronunciando efetivamente em favor de que algo deve ser feito. Ufa!
TambĂ©m gostei, que finalmente se pronunciaram com relação aos terrenos abandonados em Mafra. Tem “magnatas” por aĂ, dono da metade da cidade, mas que nĂŁo gostam de pagar IPTU e muito menos fazer a limpeza dos mesmos…
Por várias vezes já escrevi aqui, que a Prefeitura deveria atravĂ©s de uma lei municipal autorizativa, limpar estes imĂłveis, multá-los e ainda por cima mandar a fatura para eles pagarem… Nem que para isto, seja necessário utilizar uma empresa terceirizada para fazĂŞ-lo!
Gente! E o que dizer dos apagões que continuam no interior de Mafra. A dona Celesc prometeu que iria resolver o problema que isto era um problema que acontece esporadicamente… Resultado nem havĂamos imprimido o jornal de sábado com estas informações e o pessoal do interior de Mafra já estavam vivendo novamente um “apagĂŁo” na Ăşltima sexta-feira… Pode?
Falando nisto, o Gaiteiro e os demais prefeitos da região têm uma reunião marcada com o presidente da Celesc lá em Floripa, para tratar do assunto nesta sexta-feira. Vamos torcer que voltem com uma solução e não apenas com promessas. Pois os fumicultores de Mafra não aguentam mais o “prejú” nas estufas de fumo e muito menos os apagões!
Por falar nisto, o movimento “tratoraço” programou para esta sexta-feira um movimento até a Prefeitura, para tratar desta questão e da COSIP. Dizem que irão com carros e caminhões e querem a presença do prefeito, representante da Celesc e tudo mais.
TambĂ©m ouvi dizer que querem a isenção total da COSIP… Seria verdade isto? Bem, aĂ já tenho que discordar nĂ©! Se eles já tĂŞm 30% de desconto da COSIP por que nĂŁo querem pagar 70% do tributo? AĂ já acho que seria meio injusto com o pessoal da cidade que sempre pagou 100% da taxa da COSIP.
Para finalizar o “bizú” da semana foram os cinco acidentes na estrada geral da Fazendinha durante a festa neste último final de semana. Muitos dizem que o pessoal “tomou umas a mais” e capotou os carangos naquela via. Só que é meio estranho, constatarmos cinco acidentes por embriaguez ao volante. A maioria deles afirma que estrada estava mal empedrada o que resultou nos acidentes. Ou será que foi metade deles causados pela “cajebrina” e metade pela estrada! Acho que fica mais condizente não é?
Gente! Por hoje ficamos por aqui! Um forte amplexo a todos, cuidem-se bem e até a próxima!