Olá amigos de Riomafra e região! Cá estamos nós aqui nas páginas do “mais lido” mandando nosso recado de todas as quartas-feiras!

Mais um mês indo embora… E devagarinho lá se vai 2017. Este ano aliás, que segundo os economistas está sendo o pior das últimas décadas para o povo brasileiro que só “leva no lombo” e carrega o pais nas costas para sustentar as mordomias dos poderes constituídos e das instituições públicas, cheias de cabides de empregos e benesses, sustentados pelo suor do “calejado” povo trabalhador brasileiro.

Nunca na história deste país tantas empresas fecharam suas portas e brasileiros estiveram na amargura do desemprego como neste ano de 2017. Ninguém aguenta mais, os empresários sufocados pelos impostos e preços abusivos em todos os setores. Os trabalhadores, não conseguem viver com o pouco que ganham. Enquanto isto os engravatadinhos se deliciam com os salários astronômicos e tudo quando é benefício que lhes é garantido pelas leis aprovadas por aqueles nós, o povo elegemos para nos ferrar! Pode? Novamente, vou ter que usar o meu jargão, utilizado há vários anos nesta coluna: “Vota Brasil” vota!

Agora a pior situação do desemprego no país está entre os jovens, que os especialistas chamam de: “geração desperdiçada”, onde a generalização do subemprego tende a impedir que jovens estudem, em especial na graduação, majoritariamente paga.

Para entrar no mercado de trabalho, o jovem precisa de experiência. Mas como ter experiência sem uma primeira chance? Em momentos de crise como o atual, a questão se acirra. E para além da frustração que atinge em cheio todo o contingente de jovens sem emprego, desperdiçar essa força de trabalho traz efeitos negativos para o desenvolvimento e gera um desalento social que tem efeitos também sobre a vida política do país.

Segundo, as estatísticas, a taxa de desemprego atinge 13% da população ativa, mas para os jovens de 18 a 24 anos ela chega a 27,3% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Os dados comprovam que está se fechando um cerco na empregabilidade do jovem”, afirma os economistas do Instituto Unibanco.

Sentimos isto aqui em Riomafra, onde cada vez mais os jovens estão partindo para os grandes centros e abandonando sua terra natal em busca de oportunidades, pois em nossas cidades, assim muitas outras do mesmo porte no Brasil inteiro são obrigadas buscar oportunidades nos maiores centros, e nunca mais retornam a suas cidades de origem, muitos o fazem somente após a aposentadoria.

Realmente é triste ver os jovens mafrenses “batendo cabeça e sola de sapato” atrás de emprego em nossas cidades, espalhando currículos em tudo quando é loja e empresas por aí, ao mesmo tempo, vemos vários comércios, inclusive antigos e conhecidas empresas de renome, muito sólidas no passado, fechando suas portas neste ano.

O pior é que não vemos as autoridades e lideranças locais fazerem praticamente nada para reverter este quadro em Riomafra.

Em Mafra até que algumas empresas abriram por aqui, como Kromber e outras por exemplo, já em Rio Negro, muito pelo contrário, empresas fecharam, onde algumas vieram para Mafra e outras foram para outras cidades como a Sant’Ana Embalagens por exemplo, que foi para vizinha Campo do Tenente. E o que dizer da tão propalada Electrolux que tinha tudo para se instalar em Rio Negro e talvez por incompetência, perderam ela para a Lapa, pois queriam enfiá-la no meio do mato. Imagine só, uma empresa deste porte não deram a devida atenção, imaginem quantos empregos e oportunidades os rionegrenses perderam com isto?

Agora, pior do que as empresas que deixam de vir para cá, é a falta de atenção e incentivo que o executivo dá as que já estão instaladas por aqui há décadas e que continuam acreditando em Riomafra, mas pouco importam para os governantes locais.

Ao mesmo tempo, continuam com as garras cada vez mais afiadas para cobrarem impostos e até multar as que aqui geram empregos e tentam sobreviver.

Vamos em frente…

Minha gente… O que está acontecendo com a minha querida Riomafra? Ultimamente tem acontecido de tudo por aqui…

Incêndio (atentado) no Colégio Francisco Izabel, briga de alunos com canivete no final da aula em frente ao Caetano… Onde vamos parar?

Agora, como é que podem incendiar um colégio minha gente? Aonde é que nós estamos? Não consigo entender o porquê disto! Tá, mais o colégio não tem um vigia pago pelo estado? Como deixam um patrimônio público desguarnecido desta maneira?

Tem que fazer uma investigação bem profunda nisto. Tem algo muito estranho aí!

Isto me faz lembrar o incêndio no Centro de Serviços de Mafra em 14/09/2013. Lembram?

Aliás, até hoje, parece que não foi apurada a causa daquele incêndio, e ninguém falou mais nada. Irá completar quatro anos aquele sinistro e cada o laudo e a real causa do incêndio que consumiu quase tudo por lá na época? Isto é um assunto para os nossos vereadores cobrarem e buscarem as devidas explicações, pois muitas coisas foram perdidas naquele incêndio, inclusive documentos…

E o que dizer do aluno que foi esfaqueado em frente ao colégio Caetano em Rio Negro na última segunda-feira, na saída da escola?

E olhe que não foi uma quadra longe da PM que tudo aconteceu. Já imaginaram a tragédia que poderia acontecer?

Cadê a patrulha escolar? Ah, esqueci… Rio Negro não tem policiais suficientes para isto né? Ué! Mais cadê aqueles que o prefeito Paizani e seus vereadores prometeram, quando mais uma vez posaram para as fotos da imprensa puxa saco de Riomafra, garantindo que novos policiais já estariam vindo para Rio Negro. Isto foi no começo do ano… Cadê?

É muita falácia e marketing, ação que é bom, muito pouco, infelizmente. E a população acha o máximo né? Aliás, o rionegrense adora uma promessa né. Tendo promessa, festa, canteiro e asfalto dado pelo programa Paraná Cidade, tá tudo valendo!

Não me canso de cobrar a questão da segurança, principalmente em Rio Negro aqui nesta coluna… Assaltos e mais assaltos, furtos a todo momento. Tem comércio sendo assaltado em Rio Negro quase toda semana e fica tudo por isso mesmo…

Aí o prefeito e seus vereadores, dizem que a segurança é dever do estado. Só que não é bem assim… Pois o problema é nosso e quem tem que correr atrás são os governantes locais.

Por exemplo: se Rio Negro tivesse uma guarda municipal, grande parte do problema já estaria resolvido há anos. Só que nem projeto para guarda municipal, parece que Rio Negro tem ainda.

Vou dar uma ideia: Por que não contratam vigias ou terceirizam ume empresa de vigilância para auxiliar a PM, por exemplo?

Naquele quiosque no centro do calçadão, poderiam colocar vigias por lá ou até fazer um convênio com a PM e deixarem aquilo como um posto da PM, onde pelo menos um ou dois policiais ficariam por alí, garanto que a sensação de segurança da população iria aumentar muito e a algazarra no calçadão e no centro de Rio Negro iria diminuir muito.

Tão dadas às dicas, basta o Paizani e seus vereadores, terem vontade e interesse de fazer a segurança rionegrence melhorar… Vamos aguardar!

Pessoal por hoje é só vamos ficando por aqui. Um abraço, cuidem-se bem e até a próxima!