Olá pessoal, cá estamos nós aqui no “mais lido” dando o nosso recado em favor do povão!
Vamos começar os nossos reclames repudiando a atitude dos truculentos, capangas militantes e do quadrilheiro José Genoíno, que cometeram uma série de atrocidades quando o seu chefe Genoíno foi votar no último domingo, no segundo turno das eleições.
Cercado por cerca de 50 militantes do PT, o ex-deputado José Genoino votou neste domingo na cidade de São Paulo em meio a um tumulto que terminou em pancadaria e cenas de vandalismo. Os petistas, que xingavam e batiam em jornalistas, além de derrubar eleitores que estavam no local, avançaram pelos corredores da universidade empurrando cadeiras e quebrando vidros de um dos murais da entidade.
Usando bengala, uma aposentada de 82 anos, foi jogada no chão durante a passagem da militância petista. Genoino, por sua vez, usou uma bandeira do Brasil para esconder o rosto e evitar ser fotografado. No tumulto, apenas seguiu em direção à seção de votação com o braço esquerdo levantado e punho cerrado. Evitou responder qualquer pergunta que era feita pelos repórteres à distância.
O humorista Oscar Filho, do CQC, foi agredido pelos petistas. Ele recebeu socos e pontapés e foi jogado para dentro de uma das salas de votação. Genoino permaneceu na seção por poucos minutos. O ex-deputado estava acompanhado apenas pelo militantes, sem familiares. Precisa dizer mais alguma coisa? Ainda bem que este “quadrilheiro” foi condenado pela suprema corte do pais e daqui algum tempo estará atrás das grades cumprindo sua pena e ficará algum tempo sem votar e sua “trupe” não precisará fazer novas vítimas nas próximas eleições.
Por falar em condenação, outro bom exemplo da “dona justa”, foi a condenação dos envolvidos no famoso caso da “máfia das ambulâncias, ou sanguessugas”, também aqui em Mafra. A Justiça Federal condenou o ex-prefeito Carlinhos da Farmácia e mais 03 funcionários que faziam parte na época, da comissão de licitação da Prefeitura a suspensão dos direitos políticos pelo prazo de 3 anos e de multa civil equivalente a uma vez a remuneração por eles percebida na época.
Bem, os coitados dos funcionários, pelo jeito, apenas cumpriram ordens dos chefes, e acabaram se complicando juntos. É como diz o ditado, “sempre sobra para os “oreia seca”. O mesmo poderá acontecer no caso do “mensalinho” que o povo espera estar perto de ser julgado também.
No caso das sanguessugas o “véio” novamente poderá se dar mal também politicamente, pois sonhava e até já alardeava em sair candidato a deputado federal. Agora terá que recorrer à corte superior para tentar derrubar a condenação de mais 03 anos sem poder sair candidato. Será que o sonho de sair candidato a deputado se tornará no mesmo pesadelo novamente?
Outro fato estranho neste caso dos sanguessugas, é que o mesmo foi julgado em agosto de 2012 e dizem que o acórdão só foi publicado após as eleições. Se isto for verdade, realmente é algo estranho, ou se demora tanto assim para isto ser publicado?
E a polêmica da compra do terreno da Câmara continua. E quanto mais os vereadores e seus assessores falam, mais se enrolam, agora tentam jogar a bomba novamente para o DNIT, com relação as exigências para o município ficar com o prédio.
Estão achando um monte de desculpas para não ficarem com o prédio atual da Câmara que é de graça, para gastarem o dinheiro do povo, nesta altura do campeonato, na compra de um terreno.
Será que entre outros motivos da compra do terreno é para não devolver parte da grana para a Prefeitura?
Só que na tarde de ontem, o prefeito eleito por eles: Paulinho Dutra, disponibilizou para a Câmara um imóvel no centro da cidade. E agora, seria um Xeque Mate? Será que eles não irão aceitar novamente, mais um imóvel doado, se desculpando que não podem mexer no prédio etc e tal? É senhores vereadores, o cerco tá se fechando.
E o assessor jurídico se embaralhou novamente ao dizer que a reportagem da Gazeta do último sábado se equivocou com a interpretação do seu pronunciamento no último dia 22/10 com relação a acessibilidade do atual prédio onde está a Câmara, visto que a Gazeta tinha entrevistado os engenheiros do DNIT, os quais nos forneceram um documento, resultado de uma consulta feita ao IPHAN, com relação ao poder público ser autorizado a construir um elevador ou acesso aos deficiente físicos. Sendo que o IPHAN nada se opõe no que diz respeito a sua cessão a Prefeitura de Mafra desde que a mesma se comprometa em aprovar o projeto neste órgão de toda e qualquer intervenção que pretender realizar no edifício.
Então vamos transcrever a parte do pronunciamento do assessor jurídico da Câmara onde falou diretamente do assunto: “…não podemos ter hoje, acessibilidade para os cadeirantes neste prédio. Enquanto este prédio não for nosso não podemos fazer nenhuma alteração física nele, nem instalar nenhum elevador ou uma rampa para que os cadeirantes possam subir até aqui no segundo andar. Isto somente será possível quando nós construirmos um prédio com todas as regras da ABNT para o acesso aos cadeirantes, ou qualquer outra pessoa portadora de deficiências, ou então, que esse prédio seja destinado ao município, registrado em nome do munícipio, ai sim, se poderá fazer obras aqui…”
Então fomos nós que mentimos na reportagem de sábado Dr.?
Finalizando, quero manifestar as broncas do povão em Rio Negro que voltaram a ficar sem luz na praça onde está localizada a pista do skate. Dizem que a mesma só ficou iluminada algumas semanas após a nossa reportagem. É lamentável, esperamos que a Prefeitura resolva definitivamente aquele problema.
Por hoje vamos ficando por aqui, até a próxima e cuidem-se bem!
O TROMBELHUDO
Por falar em acessibilidade, nossos nobres dirigentes e fiscalizadores do município de Mafra, poderiam se dirigir ao Centro Médico do Munícipio (SUS)que irão ver a urgência de acessibidade para a maioria das pessoas, que são idosos, pessoas com fraturas, que não conseguem subir ou descer escadas, sem falar dos cadeirantes que o único acesso é por uma descida que nem caminhão consegue parar, imagine alguém com cadeira de rodas. Por fim de fato, o Centro Médico precisa urgente de um elevador, hoje 06-11-2012, estive no local e visualizeu uma senhora empurrando uma cadeira de roda com um senhor de 1,90m, saindo por aquela ladeira, descida da caixa como é conhecida, imagem se escapa da mão dessa mulher, portanto chega de procurar chifre em cabeça de cavalo, querem fazer algo pela sociedade, é só passar onde o povo esta. Desculpe pelo desabafo.
Aliás, passei ontem no tal imóvel que o prefeito ofereceu à Câmara. Além de pequeno, está caindo aos pedaços. Jamais servirá para os serviços da Câmara. Muitas telhas no chão, que devem ter caído na última chuva forte. O que o prefeito quer é se livrar daquele imóvel e jogar o pepino para a câmara. Se o imóvel é bom por que ele tirou o serviço de fisioterapia de lá e agora paga m ais de R$ 10.000,00 de aluguel para o Nassif ?
A questão aqui é a economia do dinheiro público, visto que se pode construir a sede da Câmara ao lado do imóvel, espaço existe para isto, não sendo preciso comprar um outro terreno nesta altura do campeonato.
Porém continuo insistindo na minha tese: Prefeitura e Câmara deveriam se unir e comprar um único imóvel maior e um pouco mais retirado do centro e contruir lá a Câmara e todos os departamentos da Prefeitura. Isto facilitaria a vida do cidadão, além de enconomia do dinheiro público e do próprio contribuinte.
Mas isso é uma barbaridade ! Caso você não saiba a Câmara de vereadores é um poder independente, cuja principal função é fiscalizar o executivo, e jamais poderia funcionar mo mesmo prédio da prefeitura. A Câmara de vereadores não é uma secretaria da prefeitura, repito, é um poder independente e não pode ficar subjugada às vontades da prefeitura. Só em Mafra mesmo pra achar que prefeitura e Câmara devem funcionar no mesmo lugar. Verifique nas cidades próximas, praticamente todas as Câmaras de vereadores possuem sede própria, e não ficam dependendo de favores da prefeitura como aqui.
Não falei no mesmo prédio, mas sim no mesmo terreno (amplo). Não tem nada haver com mesmo prèdio. Você sabe quantas deligências por dia o executivo e o legislativo fazem entre si? Várias! Desta forma já se economizaria muito só em combustível nestas deligências, por exemplo!
Poderes independentes devem ficar próximos, ainda mais quando dependem um do outro. Ficaria ainda mais fácil para o legislativo fiscalizar o executivo!!! Também o executivo concentraria todas Secretarias num mesmo espaço (amplo)!!!
Imaginem a economia em combustível, telefone, aluguel etc e tal. E a facilidade para o cidadão, além do ganho de tempo para todos!
Além do mais, a Prefeitura se encontra hoje num local inadequado, com um prédio velho sem espaço e atrapalhando o trânsito na área central da cidade! Vamos pensar grande e com enconomia, para facilitar a vida de todos, principalmente de nós contribuintes que pagamos a conta no final!!!
Suspensão dos direitos políticos por 3 anos. já se passaram muito mais do que 3 anos, portanto a pena já foi cumprida.
Segundo informações de juristas consultados pela nossa resportagem. Em tese, a pena começa a contar após a publicação da sentença, visto que foi julgado apenas a ação civil pública, sendo aplicada na sequência a legislação eleitoral. Existem também uma ação crime deste caso, que ainda não foi julgada, o que pode ter ainda mais desdobramentos.
O Paulinho Dutra jogou para a torcida, já sabendo que a câmara não poderia aceitar, oferecendo um imóvel que além de muito pequeno para as exigências da Câmara, é um prédio tombado e pela Lei não pode ser doado, além de não poder receber reformas para atender ao funcionamento de uma câmara de vereadores, que precisa de diversas instalações, como plenário e etc.
Para de desinformar. A pena do Carlinhos foi o pagamento de um salário da época.
Nós não desinformamos e sim nos baseamos em fatos e documentos…>
Segue parte da setença exarada pelo juiz federal SEBASTIÃO OGÊ MUNIZ o qual foi relator do processo: APELAÇÃO CÍVEL Nº 5002220-37.2011.404.7214/SC, onde o mesmo além de condenar os réus a multa também os condena a suspensão dos direitos politicos por 3 anos, como segue…
“…Nessa contextura, julgo por bem acolher em parte os pleitos formulados pela autora para reconhecer a perpetração pelos réus CARLOS ROBERTO SCHOLZE, JOAQUIM EVALDIR SOARES DE BARROS, IDILÃO KUNDLATSCH e JANETE BORGES VAZ do ato de improbidade definido no caput do artigo 11 da Lei n.º 8.429/92 relativamente à violação dos princípios constitucionais da legalidade, da isonomia e da impessoalidade, impondo-lhes as penas de suspensão dos direitos políticos pelo prazo de três anos e de multa civil equivalente a uma vez a remuneração por eles percebida à época”.
Portanto Rionegrense, nós não desinformamos e sim nos baseamos em fatos e documentos… Desta forma estamos informando com credibilidade o povo riomafrense durante 32 anos…